sexta-feira, 25 de maio de 2018

Vigésima Sexta Aula!

Aula na qual os estudantes trabalharam na reescrita da terceira e última versão de seus textos, conforme ficou explicado na aula do dia 18 de mai..

quinta-feira, 24 de maio de 2018

Vigésima Quinta Aula!

Aula na qual os estudantes trabalharam na reescrita da segunda versão de seus textos, conforme explicado na aula do dia 18 de mai..

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Vigésima Quarta Aula!

Aula na qual os estudantes trabalharam, conforme foi explicado na última aula, na escrita da primeira versão de seus textos.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Vigésima Terceira Aula!

Aula na qual o professor distribuiu uma folha de papel almaço para cada um dos estudantes, e, solicitou que eles escrevessem um texto, uma redação, de, aproximadamente, 30 linhas que contivesse uma ou duas noções apreendidas da leitura da obra "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry.

O professor explicou que a dinâmica que seria usada para a escrita do texto seria a do escrever e reescrever, que consiste em o estudante escrever a sua redação de modo espontâneo, constituindo uma primeira versão. Esta, por sua vez, é corrigida pelo professor, que a devolve para o estudante, para que ele possa efetuar as correções, melhorando seu texto, constituindo uma segunda versão. O mesmo processo se repete e o estudante, finalmente, reescreve seu texto em uma terceira e última versão.

Tal dinâmica pode pode ser verificada, na bibliografia, abaixo:

SANTOS JÚNIOR, Donarte Nunes dos. O ato de escrever na formação de um sujeito cidadão ativo e comprometido. In: Miriam Pereira Lemos; Patrícia Cardinale Dalarosa. (Org.). EJA: um espaço-tempo para viver diferentes currículos. 1ed. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação, 2013, v. 1, p. 325-345.

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Vigésima Aula a Vigésima Segunda Aula!

A presente publicação serve para deixar registradas as seguintes aulas:

- Vigésima Aula: 10 de maio.
- Vigésima Primeira Aula: 11 de maio.
- Vigésima Segunda Aula: 17 de maio.


Em cada uma destas aulas, a dinâmica utilizada foi a da Roda de Leitura. Assim, tal qual pode ser visto nas últimas aulas, foi lida a obra que vem sendo estuada, a saber, "O Pequeno Príncipe", de Saint-Exupéry, e, à medida em que a leitura era feita, o professor fazia os comentários pertinentes, no sentido de explicar as noções que estavam por detrás do escrito em termos semânticos.

segunda-feira, 7 de maio de 2018

Décima Nona Aula!

Aula na qual, semelhantemente o executado na última aula, procedeu-se à leitura da obra que está sendo lida.

Semelhantemente à discussão que é apresentada em uma publicação do presente blog, buscou-se os elementos semânticos do livro de Saint-Exupéry.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Décima Oitava Aula!

O professor retomou alguns aspectos da aula passada. Fez isso, através de variadas perguntas dirigidas diretamente a muitos dos estudantes.

Dando sequência na dinâmica utilizada na aula anterior e na leitura da obra deste mês, o professor procedeu à análise de outros pontos que emergiam do livro, à medida em que a leitura era feita.

Foi necessário falar sobre a vida do autor e do contexto de seu falecimento, no "desastre" aéreo, ocorrido ainda quando da Segunda Guerra Mundial.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Décima Sétima Aula!

Nesta aula, através da dinâmica da Roda de Leitura, estudantes e professor iniciaram a leitura da obra "O Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-Exupéry.

Então, para isso, num primeiro momento, os alunos foram levados para o pátio da escola, para se sentar nos bancos perto da área verde, e, para disporem-se sentados na grama.


Algumas partes do livro foram analisadas sob o ponto de vista das suas possíveis nuanças semânticas. Ou seja, por outros termos, analisou-se os possíveis significados de partes. Para tanto, o professor instigou os estudantes com perguntas. Algumas das passagens nas quais a leitura foi detida, são:

"É verdade que, nisto aí, não podes ter vindo de muito longe" (quando o "princepezinho" se refere ao avião do personagem que narra a história).

Neste ponto, os estudantes externaram que, com base na leitura anterior, de Fernão Capelo Gaivota, realmente ao se voar num avião, "maravilha" tecnológica humana, "não se pode ir muito longe", porque a aeronave tem suas limitações, e isso no mais amplo sentido do termo que pretendeu Richard Bach e os ensinamentos de seu Fernão. 

"Quando a gente anda sempre para frente, não pode mesmo ir longe ..." (quando o viajante do asteroide B612 acrescenta, com melancolia, mais um argumento à conversação que tratava sobre "amarrar" ou não o seu carneiro, visto que o seu "planeta" era pequeno).

Desta parte, emergiu, na fala dos alunos, a noção de que a pessoa que "anda sempre para  frente", "nunca aprende coisas novas". Segundo os pequenos leitores, "pensar sempre do mesmo jeito", "agir sempre dos mesmos modos", "fazer sempre as mesmas coisas" não leva ninguém a lugares mais longínquos... Para alguns, é preciso "dobrar para a esquerda", ou, "dobrar para a direita", para outros, ainda, em alguns casos, é necessário até mesmo "voltar no caminho".

Nos momentos finais da aula, os alunos foram encaminhados de volta à Sala Temática de Geografia, na qual, o professor pôde mostrar, nos mapas, a localização da China, do Arizona e do Deserto do Saara, citados no livro: